arquivo 2019 – jan / fev /mar

Pantanal – Terra de Peão, de João Oliveira

Inauguração 23 de Março, 16h / até 11 de Maio

Quase como de uma forma documental, João Oliveira pretende, através da Fotografia, colocar-nos sobre a sua perspectiva de relação com o mundo que o rodeia e transmitir-nos as experiências adquiridas ao longo da sua “permanência”, neste caso, no Pantanal (BR).

O Pantanal, sendo uma das zonas no globo mais isoladas do mundo e inóspitas para os humanos é também onde a vida selvagem abunda. Agora, mais do que nunca, o Pantanal precisa de ser protegido. Neste espaço trespassado de cor e biodiversidade, distante de tudo, existe também uma cultura bem enraizada, na qual o “Peão”(cowboy) tem um papel fulcral.

João teve a oportunidade de sentir e respirar o Pantanal durante seis meses de pesquisa. Transformou-se num membro mais da família que o acolheu, adquirindo experiências e conhecimento que o permitiram viver como uma das pessoas de lá e trabalhar como guia. Desta vivência pessoal e, como parte integrante desta comunidade, foi-lhe permitido que captasse o íntimo das pessoas, animais e natureza.

 

Com o apoio:

Ir, Ver, Contar_Workshop de Fotojornalismo, com Michel GMG

Oficina/workshop de foto-reportagem

25 a 28 de Março 2019, das a5h às 19h

Esta oficina decorrerá em 4 dias consecutivos e terá como base um percurso fotográfico com uma introdução sobre o código de ética para fotojornalistas, pressupostos estéticos da foto-reportagem, edição das imagens capturadas e mostra do resultado do workshop.

Cada participante deverá ter o seu dispositivo para fazer a foto-reportagem.

O workshop será leccionado em Espanhol.

Evento Gratuito.

Candela al jarro, hasta que largue el fondo, de Michel GMG

Inauguração 23 de Março, 16h / até 11 de Maio

“Candela al jarro, hasta que largue el fondo” é uma frase popular metafórica que se refere à persistência. Desta maneira se dá calor ao recipiente aproveitando todas as possibilidades que o seu uso oferece até ao fim, quando perca o fundo e não se possa utilizar mais.

O artista cubano Michel GMG, propôs-se a realizar vários ensaios fotográficos como evidencia de que em Cuba se aproveita tudo e que quem saiba reparar ou inovar para manter algo a funcionar, tem garantido um trabalho que dará alimento à sua família.

O artista reafirma a convivência de um oficio com outro, das soluções criativas empregues pelos especialistas e a paixão com que estes homens de modo honrado e consequente se entregam ao seu lavor.

“Candela al jarro, hasta que largue el fondo” fotografias e audiovisuais, é uma selecção que pretende chamar a atenção sobre a forma de vida do indivíduo contemporâneo de uma pais tão peculiar como a ilha de Cuba.

A partir da conjugação de ofícios baseados na reparação de objectos com função utilitária como relógios, isqueiros, fechaduras, panelas, velas e bicicletas se gera uma estética onde a precariedade e austeridade extravasam os seus limites.

 

Oficina/workshop de foto-reportagem

25 a 28 de Março 2019

Esta oficina decorrerá em 4 dias consecutivos e terá como base um percurso fotográfico com uma introdução sobre o código de ética para fotojornalistas, pressupostos estéticos da foto-reportagem, edição das imagens capturadas e mostra do resultado do workshop.

Cada participante deverá ter o seu dispositivo para fazer a foto-reportagem.

 

CONCERTO_Rodrigo Amado+Jorge Queijo_Coletivo Sarna

15 de Março, 22h

Num ambiente informal e confortável, o Coletivo sarna apropria-se da Blackbox do CAAA criando um dos primeiros momentos da sua actividade neste espaço. Entre copos, musica, discussão artística e fanzines surge Rodrigo Amado no Saxofone e Jorge Queijo na Bateria.

“Duas datas nortenhas que assinalam o reencontro entre Rodrigo Amado e Jorge Queijo, dois músicos cujo percurso musical teima em se cruzar pontualmente há mais de duas décadas. Partilhando ambos uma multiplicidade de influências, do jazz mais livre ao rock, à música electrónica e concreta, ao minimalismo ou à música do mundo, é na disciplina e no desafio da improvisação total que se faz o encontro entre Amado e Queijo. No Planetário do Porto – Centro Ciência Viva ou no CAAA Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura de Guimarães, a música será criada totalmente em tempo real, numa viagem onde se cruzam conceitos de escuta, comunicação, emoção, liberdade e responsabilidade. Um processo complexo de decisões musicais e estéticas cujo resultado se quer vibrante e vital. Como a vida.”

“O sarna é um coletivo de amigos focado na expressão, seja considerada artística ou não. Não alegam criar arte, ainda que todos sejam artistas. Divertem-se a criar, essa é a ideia.”

Contribuição: 4€

OBUDO HOZUKI, de Chihiro Ito

Inauguração dia 16 de Fevereiro às 16h
O CAAA apresenta, como já é habitual, uma exposição das telas de Chihiro Ito na fachada do edifício. Este trabalho mais recente de Ito, foi desenvolvido durante os últimos meses, na sua residência artística em Nova Iorque.

Fluxus In Contemporary America, de Chihiro Ito

Sábado dia 16, às 18h

Fluxus In Contemporary America é a última entrevista dada por Jonas Mekas realizada por Chihiro Ito, que vem apresenta-la e falar sobre a sua recente experiência no meio cultural de Nova Iorque.

 

Trailer Aqui

Realização: Chihiro ITO

Música: Matt Mottel, Yoichi Kamimura

Edição, Design: Chihiro ITO

Agradecimentos: Jeffrey Parkins

Agradecimento Especial : JONAS MEKAS

2019 ©Chihiro ITO

 

Visita-Oficina para famílias, orientada por Rita Faustino

16 de Março das 11h às 13h
Visita-Oficina para famílias com base na exposição “Tão Só o Fim do Mundo” de Paulo Aureliano da Mata

Eventos gratuitos
Inscrição obrigatória: geral@centroaaa.org

 

VISITA-OFICINA REGISTO FOTOGRÁFICO 16.02.2019

MEXER! REGISTO FOTOGRÁFICO 09.02.2019

MEXER! REGISTO FOTOGRÁFICO 12.01.2019

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Seminário orientado por Yehuda E. Safran + Aula Aberta

De 9 a 11 janeiro 2019 das 18h30 às 20h30

Este seminário pretende trazer à discussão conceitos-chave pertinentes, tais como Ironia; Abstracção e Empatia; Repetição; Melancolia e Melancolia Sublime; O Sublime e o Inutilidade do Sublime; Vozes do Exílio; Astúcia e Silêncio; Redução Fenomenológica e outras Reduções; Sentido e Absurdo etc. Estes conceitos serão debatidos a partir de uma análise fenomenológica e serão apresentados e ilustrados usando referências à arquitectura contemporânea, arte, literatura, cinema e música.

Os participantes são convidados a contribuir com as suas ideias e considerações durante o seminário, serão convidados a ler textos seleccionados e a fazer uma apresentação sobre uma estratégia à sua escolha. Seguiremos o caminho do pensamento e da construção do nosso ponto de vista teórico em vez de simplesmente aprender do passado, incentivando os participantes a pensarem fora da “caixa”, teorizando os seus próprios conceitos.

O Seminário irá realizar-se na Biblioteca Yehuda E. Safran, que se encontra em depósito no CAAA, cujo espólio bibliográfico, é dedicado à Arquitectura, Artes Visuais, Cinema, Música, Filosofia e Literatura.

 

Leccionado em Inglês | Até 20 participantes | Valor: 30€  | Inscrições: geral@centroaaa.org

 

Aula Aberta – Faculdade de Arquitectura da Universidade do Minho – 9 de Janeiro, 16h

 

Os corpos e as suas micropolíticas em exposição no CAAA

Inauguração dia 11 de Janeiro 2019, 21h30 / até 16 de Março 2019

Tão Só o Fim do Mundo, de Paulo Aureliano da Mata

Cinco Tácticas de Ativação, de Tales Frey

Tão Só o Fim do Mundo e Cinco Tácticas de Ativação compilam mais de 20 obras que pretendem questionar o lugar das ditas minorias numa economia excessivamente centrada no capital e na normatividade. A par das exposições, o programa inclui ainda a exibição dos filmes O Processo, de Maria Augusta Ramos, que olha por dentro, o processo de impeachment de Dilma Rousseff, La Féerie des Ballets Fantastiques de Loïe Fuller, de Georges R. Busby, A Gis, de Thiago Carvalhaes, que mostra um retrato delicado de Gisberta Salce, e Tão Só o Fim do Mundo, de Xavier Dolan. Também será exibido o clipe musical censurado Primavera Fascista, do Setor Proibido.

Como uma maneira nítida de evocar a noção de que “a questão política é uma questão estética e, reciprocamente, a questão estética é uma questão política”, em uma sala do CAAA, o artista brasileiro Paulo Aureliano da Mata apresentará treze obras em sua mais recente exposição individual Tão Só o Fim do Mundo, cujo título é inspirado na obra de Jean-Luc Lagarce e por meio da qual Paulo Aureliano da Mata traz conteúdos autobiográficos com um desejo profundo de comunicar algumas injustiças sociais, como é o caso da transexual brasileira Gisberta Salce – brutalmente assassinada em 2006 no Porto – e o avanço de um sistema opressor, como a releitura de uma de suas obras, contextualizando-a com a atual discussão sobre a Escola sem Partido no Brasil, ou vulgarmente Lei da Mordaça, enquanto em outra sala da mesma instituição, o artista brasileiro Tales Frey realizará a exposição Cinco Táticas de Ativação, composta por obras sensoriais que colocam os corpos dos visitantes em convívio, trazendo à tona um problema basilar do pensamento político que consiste em propor garantias de vivências harmoniosas numa unidade comum, considerando as variadas singularidades, as dessemelhantes subjectividades.

 

Tão Só o Fim do Mundo, de Paulo Aureliano da Mata

A partir da peça teatral “Tão Só o Fim do Mundo”, de Jean-Luc Lagarce, a exposição homônima sintetiza a trajetória do artista luso-brasileiro Paulo Aureliano da Mata em sua investigação teórico-prática acerca de procedimentos artísticos em que mescla sua autobiografia com outras histórias reais e ficcionais, reunindo elementos da literatura, da cultura contemporânea e de mitologias de civilizações diversas. Através de uma colagem expositiva de treze “experimentações” concebidas entre 2013 e 2019, e com o propósito de falar da temporalidade, da finitude e da memória, a palavra é vista roubando o protagonismo da imagem, ou a imagem apenas acompanha a palavra, revelando, assim, o sintoma de um profundo desejo de comunicar com o(a) espectador(a), cuja leitura ativada dessa palavra torna-se uma espécie de “encenação” em que deságuamos afetos que vêm povoar o espaço onde os corpos presentes se encontram.

Programa paralelo da exposição Tão Só o Fim do mundo, de Paulo Aureliano da Mata  

12 de Janeiro 17h

Exibição: Primavera Fascista (2018), de Setor Proibido;

Exibição: O Processo (2018), de Maria Augusta Ramos.

19 de janeiro de 2019 16h

Conversa: Livro da Mata sou eu, por mim mesmo!, com Paulo Aureliano da Mata;

Exibição: La Féerie des Ballets Fantastiques de Loïe Fuller (1934), de Georges R. Busby;

Exibição: A Gis, de Thiago Carvalhaes;

Exibição: Tão Só no Fim o Mundo (2016), de Xavier Dolan.

 

Cinco Táticas de Ativação, de Tales Frey  

A partir da intersecção entre a performance ao vivo, o vídeo, a fotografia, o objeto relacional e a instrução, as obras expostas não apenas admitem a interação da audiência como ganham melhor sentido quando são ativadas por ela. Através do uso de adereços, indumentos ou objetos específicos, os quais são capazes de proporcionar formas esculturais sobre ou por meio do suporte humano, quando vestidos/calçados, os participantes são estimulados ao movimento, reunindo conceitos das artes visuais e cênicas de uma só vez, mesclando escultura e dança na comunhão de corpos e artefatos.

Programa paralelo da exposição Cinco Táticas de Ativação, de Tales Frey  

2 de Março 17h

Conversa: Um Fundo Estético Comum, com Tales Frey.

 

 

Sobre os artistas: 

Paulo Aureliano da Mata e Tales Frey casaram-se em uma performance intitulada por “Aliança” em 2013, quando a união estável entre pessoas de mesmo sexo ou da mesma identidade de género foi reconhecida no Brasil, cuja lei passou a facilitar a conversão em casamento igualitário. Há pouco mais de uma década, ambos têm criado trabalhos que discutem género e sexualidade e utilizam seus corpos como suportes e veículos para produzirem arte, considerando as micropolíticas existentes neles. Juntos, mantém a Cia. Excessos e revista online Performatus, por meio da qual realizam uma série de eventos focados na expressão artística da performance e body art.

PAULO AURELIANO DA MATA (Inhumas, GO, Brasil. 1987) vive e trabalha entre Portugal e Brasil. É artista, curador independente e historiador da arte da performance, membro fundador da Cia. Excessos e da eRevista Performatus, e organizador e diretor da Mostra Performatus. Atualmente, é mestrando em Artes Plásticas com percurso em Escultura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto em Portugal. Também, nessa mesma faculdade, fez uma especialização em Práticas Artísticas Contemporâneas e, na Faculdade de Letras dessa mesma universidade, licenciou-se em História da Arte.

Como artista, participou das coletivas nacionais e internacionais: Enredos para um Corpo (Centro Cultural da Justiça Federal, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2018); O Teu Corpo é Luta (Arte Londrina 5, Casa de Cultura da Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil, 2017); XVIII Bienal Internacional de Arte de Cerveira: “Olhar o passado para construir o futuro” (Vila Nova de Cerveira, Portugal, 2015); Maria de Todos Nós: 50 anos de Maria Bethânia (Paço Imperial, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2015); Múltiplas Perspectivas e não menos Contradições e Sonhos (I Bienal da Maia: Lugares de Viagem, Maia, Portugal, 2015); (Tra)vestir um Fa(c)to (Espaço MIRA, Porto, Portugal, 2015); Vitrine de Projetos: Ensaios sobre a Fronteira (Fundação Memorial da América Latina, São Paulo, SP, Brasil, 2014); Dzień Światła 2012 (Galeria Otwarta, Wrocław, Polónia, 2012); entre outras.

Em 2018, suas obras Eu Gisberta e El Minotauro #3 integraram permanentemente o acervo do Museu de Arte Contemporânea de Niterói (Niterói, RJ, Brasil). Já em 2014, sua obra As Veias Ainda Abertas da América Latina integrou permanentemente o acervo da Fundação Memorial da América Latina (São Paulo, SP, Brasil) e, também nesse ano, com a obra El Minotauro #2, ganhou em terceiro lugar dentro da categoria PHOTOGRAPHY no 2014 EMERGING EROTIC ARTIST CONTEST da Tom of Finland Foundation (Los Angeles, Estados Unidos).

Participou das residências artísticas do Fjúk Arts Centre (Húsavík, Islândia, 2015/16) e da Casa do Sol – Instituto Hilda Hilst (Campinas, SP, Brasil, 2014).

TALES FREY (1982) vive e trabalha entre o Brasil e Portugal. Artista transdisciplinar, realiza obras amparadas tanto pelas artes visuais como cênicas. Atualmente, integra o programa de pós-doutorado do Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho, instituição para a qual foi convidado para integrar como Investigador Sênior no Grupo de Investigação em Estudos Performativos (GIEP).

Em 2016, concluiu um doutorado em Estudos Teatrais e Performativos pela Universidade de Coimbra, onde desenvolveu a tese-projeto (Practice-led ResearchPerformance e Ritualização: Moda e Religiosidade em Registros Corporais. Fez Mestrado em Estudos Artísticos com especialização em Teoria e Crítica da Arte pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e uma especialização em Práticas Artísticas Contemporâneas pela mesma instituição. Tem graduação em Artes Cênicas com habilitação em Direção Teatral pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, instituição onde manteve vínculo para cursar Indumentária pela Escola de Belas Artes.

Alguns de seus trabalhos integram permanentemente acervos públicos e privados, dentre eles, o do Museu Serralves e o do Museu Bienal de Cerveira em Portugal; o do Instituto Municipal de Arte y Cultura de Puebla no México; o da Pinacoteca João Nasser, o do Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC Niterói) e o do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP) no Brasil.

Recebeu o Prémio Aquisição Câmara de Vila Nova de Cerveira na XIX Bienal Internacional de Arte de Cerveira em 2017; Menção Honrosa na II Bienal Internacional de Arte Gaia em 2017; prêmio de Artista Revelação no Salão Contemporâneo do 18º Salão de Artes Plásticas de Catanduva em 2014; prêmio de melhor figurinista no Aldeia FIT 2006 em São José do Rio Preto. Em 2018, foi contemplado pelo Apoio à Internacionalização em Dança pela Fundação Calouste Gulbenkian para apresentar a performance Be (on) you no The Performance Arcade 2019 em Wellington na Nova Zelândia.

Apresentou trabalhos artísticos na Alemanha, na Argentina, no Brasil, na Bélgica, no Canadá, na China, em Cuba, nos Estados Unidos, na Inglaterra, na Islândia, na França, na Malásia, no México, na Nova Zelândia, na Polônia, no Peru, em Portugal, na Sérvia, na Suécia e na Tailândia.

Oficinas Mexer, com Rita Faustino

Com a chegada do ano novo o CAAA tem novidades! Vamos mexer em papel. Vamos mexer com o papel. Vamos mexer para fazer papel! Enfim, vamos mexer em coisas do papel! Entre gravuras e serigrafias, stencils e carimbos, flipbooks e pop ups, tudo pode acontecer sem nunca do papel esquecer! É para todos os que quiserem participar, venham pais, primos e avós! E aos 2º sábados de cada mês juntamo-nos todos outra vez! 

MEXER em JANEIRO – dia 12 das 11h às 13h

Título: A Gravura não é uma Pintura

Sinopse: A gravura não é uma pintura mas é quase, usamos tintas e papéis só não se usam os pincéis! Nesta oficina iremos explorar a técnica de gravura de forma rudimentar. Saber desenhar não é um problema três linhas e uma pinta e está resolvido o dilema!

MEXER em FEVEREIRO – dia 9 das 11h às 13h

Título: O Taumatrópio não é um Telescópio

Sinopse: Com um telescópio vemos as estrelas, mas com um taumatrópio conseguimos mexê-las. Vou explicar, depois de desenhar iremos rodar e num piscar de olhos… zás! Lá estão elas a rodopiar. Queres aprender como se faz?

MEXER em MARÇO – dia 9 das 11h às 13h

Título: O Marmoreado não é um empedrado

Sinopse: O empedrado faz-se com pedra e o marmoreado é com mármore? Aqui não tem nada a ver, parece mármore mas não é. Precisamos de água, tintas e papéis. Talvez uns pincéis e uns palitos nos ajudem a preencher os requisitos!

MEXER em ABRIL – dia 13 das 11h às 13h

Título: O Pop-up não é um check-up

Sinopse: Podemos fazer um check-up ao nosso livro pop-up e até convém! Um simples abrir das páginas e de lá saltam as imagens! Desenha aqui, recorta ali, dobra e cola acolá. Vamos fazer uma ideia ganhar dimensões ao fazê-la sair dos cartões!

 

Eventos Gratuitos

Inscrição obrigatória: geral@centroaaa.org