arquivo 2015 – jan / fev / mar

UM PEDAÇO DE HISTÓRIA by Sweet Steppy Sessions

post7 de Março 22h
UM PEDAÇO DE HISTÓRIA by Sweet Steppy Sessions
Drum and Bass | Hip-Hop | Street Art | Ilustração

Nesta primeira edição de UM PEDAÇO DE HISTÓRIA a Sweet Steppy procura, através de um convite feito a 4 curadores de referência nacional em diferentes áreas de representação urbana, trazer para o Berço da Nação, um pedaço da história do Hip Hop, Drum and Bass, Street Art e Ilustração nacional.
Dentro vamos ter música pouco decorada, fora vamos ter a parede muito decorada!

Curador Street Art:
André Henriques aka Deck NoveSete

Artistas( Exposição de obras inéditas):
– Mr.Dheo
– Miguel Januário (MAISMENOS)
– Hazul
– Draw
– Oker
– Ego
– Rato
– Ace

Curador Ilustração:
Esap Guimarães

Ilustradores em exibição:
– Ana Monteiro
– Bárbara Rocha
– Bruno Silva
– Cláudia Loureiro
– Cristiana Pinto
– Daniela Duarte
– David Dias
– Fábio Moura
– Joana Caçador
– Joana de Rosa
– Jorge Fernandes
– Marta Ramos
– Óscar Afonso
– Patrícia Guerra
– Patrícia Pinto
– Pedro Augusto Barros
– Sara Sampaio
– Tiago Ribeiro
– Uriel Cordas
– Vanessa Lopes

Curador Hip-Hop/Rap/B boys:
André Neves aka Maze(Dealema)

Artistas:
– Dj Deck NoveSete
– Ace (Mind da Gap)
– Spark
– Rato 54
– BBOY AIAM

Curador Drum and Bass:
Nuno Machado aka Subway(garagem)

Artistas:
-Nuno Forte
-Pat Mac b2b Filipe Saraiva
-Smasher
-Riddler
– Mc Sooba

Design by João Bernardino-AntsmediaR

POSTOS DE VENDA
São Mamede CAE, In’fusões e RP’s do evento
Entradas: Pré Venda 5,00€ (oferta de uma bebida)
No dia 5,00€
Bilhetes à venda no CAAA, Infusoes e RPs do evento

ANIVERSARIANTES
Temos 3 entradas individuais para os 3 primeiros aniversariantes dos DIAS dias 6,7 e 8 de março. Tens apenas de levar o teu BI/CC

Carnaval AAA

Organizado por: Metapolis AV
16 Fevereiro 22h

● EXPOSIÇÃO (VIDEO):
– COLECTIVO RUA;

www.facebook.com/COLECTIVORUA
www.colectivorua.tumblr.com

– ALMA

www.facebook.com/alma.colectivorua

– DRAW

www.facebook.com/frederico.draw

– FEDOR

www.facebook.com/fedorgraffiti

– OkER

www.facebook.com/theokerland

● DJ SETS:
– MARIA (LIGHT MACHINE / GRRRL RIOT / GIGI)

Sonoridades puramente electrónicas, do Bass ao Acid House, do Deep ao Techno, quando as palavras de ordem são estas, Maria conduz a pista com destreza e elegância. Responsável por festas como Grrrl Riot, Banda Set, residente da Gigi e mais recentemente metade da dupla Light Machine com João Vieira (DJ Kitten/White Haus) está habituada às mais diferentes pistas e públicos, mas uma coisa é certa: saberá bem o que lhes oferecer.

www.facebook.com/mvriaofficial?fref=ts
www.grrrlriotplanob.tumblr.com
www.facebook.com/grrrlriotplanob

+ MBX
+ PEDRO RIBEIRO
+ YES, LOVE (DJ SET)
+ KASKABULHO

Festival GUIdance | 12 Mandamentos, Útero

post12 Mandamentos | Útero
12 e 13 Fevereiro  2015
19h00
30/45min
Entrada Gratuita

A Útero propõe-nos uma zona de pesquisa que antevê os ensaios da peça “Pântano”, fazendo um convite a vários criadores para desenhar doze eixos possíveis que irão ser a base dos ensaios e da nova criação. Os criadores a convidar poderão ser parte dos elementos dos intérpretes cocriadores que farão a peça “Pântano” ou outros. O objetivo é ligar esta parte do trabalho ao público através da apresentação deste lugar, valorizando ao mesmo tempo o processo criativo no caminho desenvolvido por um criador e fazendo desse processo uma natural antevisão da criação em questão. “12 Mandamentos” tem estreia absoluta no âmbito do GUIdance 2015 e conta com a presença de dois nomes cimeiros da arte em Portugal: o músico Carlos Zíngaro, que tocará ao vivo, e o bailarino Romeu Runa.

Um ao Molhe

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21 Fevereiro 22h

O que acontece quando se consegue juntar um carro e alguns dos melhores músicos nacionais com projectos a solo?

O UM AO MOLHE vai deixar tudo para trás e fazer-se à estrada. Com os caixotes arrumados na mala, bebidas e maços de tabaco nos bancos de trás, paragens marcadas um pouco por todo o país e fora dele, o festival está pronto para arrancar. Pelo caminho vai dar boleia a vários artistas solitários e a todos os que queiram embarcar nesta digressão.

Ao longo de quatro meses, vão ser várias as cidades e os espaços que vão acolher este festival.

O objectivo é promover uma amostra do que de melhor se tem feito ao nível de bandas de um homem só em Portugal e criar um circuito para o crescente número de músicos emergentes.

Organização: www.facebook.com/antescowboyquetoureiro

Alinhamento:

22h00 | AMADOR

22h45 | O MANIPULADOR

23h30 | DAILY MISCONCEPTIONS

00h15 | TREN GO! SOUND SYSTEM

Entrada: 3,5€

Ângela Ferreira: Monuments in Reverse

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Curadoria de Ana Balona de Oliveira

Inauguração dia 17 de Janeiro, 19h / até 15 Março

A exposição individual ‘Monuments in Reverse’ reúne pela primeira vez um conjunto de obras de Ângela Ferreira, realizadas entre 2008 e 2012, que partiram de processos investigativos comuns, dando origem, porém, a instalações distintas cujas relações íntimas tendem a manter-se inexploradas do ponto de vista curatorial. Tendo como objectivo a abertura de um espaço de visibilidade para os interstícios conceptuais e formais que sustentam a sua prática em geral e estas obras em particular, a exposição tem uma natureza assumidamente documental e processual. Pretende-se dar a conhecer percursos de reflexão mais do que pontos de chegada, através da possibilidade de novas relações, ou da visibilidade de relações que se encontravam veladas, da forte componente gráfica e videográfica, e do diálogo com obras de outros autores que constituíram ponto de partida ou inspiração.

Ensaio completo por Ana Balona de Oliveira: Ângela Ferreira: Monuments in Reverse

Imprensa:
Arte Capital
Buala
Making Art Happen

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Biografias 

Ângela Ferreira

Nascida em 1958 em Maputo, Moçambique, Ângela Ferreira cresceu na África do Sul e obteve o seu MFA na Michaelis School of Fine Art, Universidade da Cidade do Cabo. Vive e trabalha em Lisboa, e lecciona na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. O seu trabalho centra-se no impacto presente do colonialismo e do pós-colonialismo na sociedade contemporânea, uma investigação que é levada a cabo através de investigação profunda e da destilação de ideias em formas concisas e ressonantes. Representou Portugal na 52ª Bienal de Veneza em 2007, continuando as suas investigações acerca das formas através das quais o modernismo europeu se adaptou ou falhou a adaptação às realidades do continente africano através da história da ‘Maison Tropicale’ de Jean Prouvé.
Entre as suas exposições individuais destacam-se: “Revolutionary Traces“, Stroom den Hag, Haia (2014-2015); “Independence Cha Cha”, Lumiar Cité, Lisbon (2014), “Political Cameras”, Stills (Edimburgo, 2013); “Ângela Ferreira–Stone Free”, Marlborough Contemporary (Londres, 2012); “Carlos Cardoso–Straight to the Point”, Galeria Filomena Soares (2011); “Werdmuller Centre and Other Works”, Stevenson (Cidade do Cabo, 2010); “Hard Rain Show”, Museu Coleção Berardo (2008) e La Criée (Rennes, 2008); “Maison Tropicale”, Pavilhão Português da 52ª Bienal de Veneza (2007); e “Em Sítio Algum”, Museu do Chiado (2003). Das suas exposições coletivas recentes destacam-se: 3ª Bienal de Lubumbashi (2013); “Between Walls and Windows”, Haus der Kulturen der Welt (Berlim, 2012); “Monument und Utopia II”, Steirischer Herbst Festival (Graz, 2010); “Modernologies”, Museum of Modern Art in Warsaw (Varsóvia, 2010) e MACBA (Barcelona, 2009).

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Ana Balona de Oliveira

Ana Balona de Oliveira (PhD, Courtauld Institute of Art, University of London, 2012) é Investigadora de Pós-doutoramento no Centro de Estudos Comparatistas da Universidade de Lisboa e no Instituto de História de Arte da Universidade Nova de Lisboa, e Professora Assistente no Courtauld Institute of Art, Universidade de Londres, onde defendeu a sua tese de doutoramento sobre a obra da artista portuguesa e sul-africana Ângela Ferreira (Maputo, Moçambique, 1958) e noções de deslocação, hibridez e ‘unhomeliness’. A sua investigação actual centra-se em narrativas de império, anti- e pós-colonialismo, migração e globalização na arte contemporânea de espaços ‘lusófonos’ e outros. Recebeu bolsas de doutoramento e de pós-doutoramento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT, Portugal). Leccionou em várias instituições no Reino Unido (Courtauld Institute of Art, Wimbledon College of Art, Westminster University) e em Portugal (Universidade do Porto, Universidade Nova de Lisboa, Universidade do Minho) e publicou vários artigos sobre identidade e diferença, deslocação, migração e globalização na arte contemporânea (Third Text, Mute, Fillip, Aniki). É curadora independente.

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Reacting to Time – Workshop Transmissão II

POSTREACTING TO TIME, portugueses na performance

Criação e direção artística Vânia Rovisco

Consultores artísticos André Lepecki, Verónica Metello

 

Workshop Transmissão II

Nos anos em torno da Revolução de 25 de abril de 1974, uma dinâmica particular pautou a atividade artística portuguesa. Um conjunto de eventos colocaram Portugal em sintonia com as questões e com algumas das práticas que animavam a vanguarda artística internacional. Entre 1972 e 1985 a performance inscreveu-se no tecido da história da arte portuguesa e nesse lapso temporal, Albuquerque Mendes, Fernando Azevedo, João Dixo, Artur Barrio, Gerardo Burmester, Miguel Yeco, Silvestre Pestana, Elisabete Mileu, Manuel Barbosa, Fernando Aguiar, António Olaio, Ção Pestana, Rui Órfão e Alberto Carneiro, definem as coordenadas de um corpo performativo português. REACTING TO TIME, portugueses na performance, procura atualizar a especificidade da memória corporal destas primeiras experiências. Aceder à origem dessa informação, atualizá-la pela transmissão da experiência direta e apresentá-la publicamente, são os objetivos deste projeto. Trata-se de constituir um arquivo vivo, tornado presente nos corpos. REACTING TO TIME, portugueses na performance toma por referência este período. Os dois eixos do projeto, investigação e atualização, são concretizados por Vânia Rovisco no Workshop Transmissão através de um conjunto de estratégias para a transmissão da informação reunida no processo de investigação, sempre que possível, diretamente com os autores. O material que Vânia Rovisco transmite corpo a corpo, em prática performativa, a todos os participantes do workshop é pois a memória corporal das primeiras experiências deste experimentalismo performativo português. Do workshop resultará um objeto a apresentar pelos formandos, potenciando a propagação deste conhecimento.

+info:

Datas do workshop: 19 a 24 de janeiro/ das 19:00 às 23:00 com pausa das 21:00 às 21:30.

Data de apresentação: 24 de janeiro às 16:00 / entrada gratuita

Inscrições abertas: geral@centroaaa.org

Os workshops são limitados a 10/15 participantes com idades compreendidas entre os 16 e os 45 anos. A participação implica disponibilidade para a apresentação final e é gratuita.

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