2024 – out / nov / dez
CRUZES CANHOTO
25.10 | 23h | 5€
Cruzes Canhoto são uma banda de rock instrumental de Lisboa, formada por Diogo (guitarra), Marcelo (bateria) e Nuno (baixo e synths).
Com uma abordagem musical ousada, a banda mistura uma fusão eclética de géneros que vai do Psych Rock, Jam Band, Prog e Krautrock, até às influências envolventes de World Music e EDM, criando paisagens sonoras inovadoras e texturas ricas que desafiam os limites do rock convencional.
Lançaram o seu primeiro EP, Arte Bruta, em 2020, uma obra que revelou o seu desejo incansável de desafiar convenções e explorar novas texturas musicais. Cada concerto dos Cruzes Canhoto é uma experiência única, marcada pela improvisação e pela exploração livre.
O público é convidado a embarcar numa viagem sensorial onde o som, guiado pela intuição, se desenrola em tempo real, tornando cada performance irrepetível.
Com o próximo álbum previsto para 2025, os Cruzes Canhoto continuam a desbravar fronteiras musicais, oferecendo uma sonoridade que está em constante metamorfose, sempre a reinventar-se e a explorar novos territórios sonoros.
LABORATÓRIO VIVO
Visita à Exposição Net Arte no Triângulo das Bermudas: Contributos para uma reflexão sobre arte e internet em Portugal
Visita para o 3º ano LAV | 28 outubro 2024 | 10h00 – 13h00
A exposição Net Art[e] no Triângulo das Bermudas debruça-se sobre as relações entre arte e internet em Portugal, desde a estabilização da internet no país, em 1995. A exposição integra 14 projetos artísticos criados por artistas e designers em Portugal, dando a conhecer algumas das potencialidades criativas deste media. A exposição tem uma natureza documental constituída por um conjunto de iniciativas que revela os sinais da chegada, desenvolvimento e assimilação da tecnocultura relacionada com a Web no país.
Biografia Curadoria
Sofia Ponte é artista, por vezes curadora, Professora Auxiliar no IADE, Universidade Europeia, e membro integrado do UNIDCOM-IADE, onde coordena o Media Art and Design Lab (MADx LAB). Obteve o seu doutoramento em Arte e Design, especialização Estudos Museais, na Universidade do Porto. É mestre em Visual Studies pelo MIT, EUA. Os seus temas de interesse incluem arte e design, arte e tecnologia, mulheres nas artes plásticas e o produto destas relações em exposições, coleções e museus de arte. A sua prática artística desenvolve-se entre o desenho, a escultura e o design. www.sofiaponte.net
Maria Luís Neiva é licenciada em Arquitetura (ESAP), Mestre em Estudos Artísticos – Museologia e Curadoria (FBAUP) e Pós-Graduada no programa MA Cultural Astronomy and Astrology, pela University of Wales Trinity Saint David. Iniciou a sua atividade como arquiteta em 2002, tendo trabalhado em Nova Iorque entre 2006 e 2009. Em Guimarães, foi cofundadora do CAAA Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura em 2010, onde desempenha desde então funções de programadora, curadora e produtora nas áreas da arte e da arquitetura, em simultâneo com a prática da arquitetura e investigação na área da Arqueoastronomia, Arte e Espiritualidade.
Apoios
COLETIVO PHOEBUS
18.10 | 22h30 | 5€
O Coletivo Phoebus apresenta-se em concerto com os intérpretes Luís Miguel Leite, José Teixeira e Leonor Marinho. Três instrumentos somados à larga experiência performativa levam ao público experiências da performance erudita e de vanguarda. RUINS ON MY CHEST é o título da obra que se apresenta como clímax deste concerto. Foi composta pelo compositor Rúben Borges homenageando o escritor Antonin Artaud. Estará em estreia absoluta! Além desta, outras obras serão apresentadas, obras que caminham pela improvisação e pela experimentação, ora acústicas ou electroacústicas.
“Ruins on my chest é uma peça para ensemble flexível de carácter performativa e teatral. Esta, procura (ainda de que de uma forma abstrata e pessoal) responder a duas perguntas: se uma ferida falasse que nos diria? E de que forma falaria? A resposta surge, primeiramente, não na música, mas sim no teatro físico. Incorporado na peça através do uso da voz, da palavra, do corpo, do objeto e do instrumento-como-objeto. Estes, são libertos da sua primeira condição e trabalhados de forma plástica e material, realçando as suas características não apenas sónicas, mas também físicas, procurando a presença humana, o esforço e a exaustão. Agora, ‘STOP’. Permita-se parar, ouvir, e escutar. Deixe-se envolver ativamente pelo ambiente que o rodeia. Quanto às perguntas lançadas, a imaginação fará o resto!”
Luís Miguel Leite — guitarra, acessórios, voz e performance
José Teixeira — guitarra, acessórios, voz e performance
Leonor Marinho — oboé, acessórios, voz e performance
Margarida Antunes — equipa técnica
FILIPE FURTADO TRIO | MONTAÑERA
19.10 | 23h | 5€
Nascido e criado na lindíssima cidade de Ponta Delgada, Filipe Furtado trocou as ilhas pela cidade de Coimbra, em 2010, para prosseguir estudos na área do jornalismo. Por lá ficou, mas a paixão pela música falou mais alto e, terminada a licenciatura, ingressou no curso de jazz da Tone Music School. Com a guitarra como companheira, começa a escrever, a experimentar, a musicar alguns poemas e a ganhar coragem para cantar em público.
Apreciador musical eclético, ainda para mais sendo radialista amador, é no vasto paraíso da música brasileira que mora a sua paixão: a bossa nova. Fazendo-se acompanhar pelo baterista Paulo Silva e o saxofonista Filipe Fidalgo, o seu trio viaja também por outros territórios, passando pelo jazz e deixando-se influenciar pelo rico cancioneiro português. O seu disco de estreia “Prelúdio”, que vem mostrando desde 2021, foi gravado nos estúdios da Blue House e lançado pela editora açoriana Marca Pistola, no final de 2022. Actualmente está a preparar o seu segundo álbum “Como se matam Primaveras”, composto e gravado em trio, com edição na segunda metade de 2024.
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María Mónica Gutiérrez, conhecida no seu projeto a solo como Montañera ou Mountainess estabeleceu-se como uma das vozes mais intensas e únicas da Colômbia.
Com a experiência de 9 álbuns, a cantora e compositora residente em Londres percorreu uma trajetória de 13 anos com as suas bandas Suricato (Nova Música Colombiana), Ságan (Cosmo-natural Pop) e Montañera (Ambient Pop) que a levou para Europa, Estados Unidos e América Latina, convidada a atuar em palcos tão importantes como o Smithsonian Museum e o Kennedy Center em Washington DC, um live act KEXP em Seattle, SXSW em Austin, Lollapalooza e Festival Estéreo Picnic na Colômbia, MaMA Festival em Paris, entre outros.
BAIRRO CORAL | COBRACORAL . Louve DJset
11.10 | 23h | entrada livre
A 3ª edição do Bairro Coral acontece de 10 a 13 de outubro e a voz apresenta-se de múltiplas formas: cantada, partilhada, questionada e celebrada em toda a sua complexidade. Deste todo, sublinharemos as paisagens vocais como destaque, levando-nos numa viagem entre memórias e futuros sonoros.
Sinopse COBRACORAL
Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli exploram as polifonias, os volumes, as horizontalidade e as verticalidade da voz, coreografando-a na sua relação com o corpo, o gesto e a acústica do espaço envolvente. Com um sistema de canto em pulso, a fintar as directrizes convencionais da respiração e com referências ao canto carnático do Sul da Índia, as COBRACORAL são uma espécie de laboratório vocal e sensorial, onde a estranheza é um organismo vivo.
Mariana Duarte (excerto de texto publicado na edição de 1 de Abril de 2023 do jornal Público)
HIP HOP VIVE
04.10 | 23h | 5€
Após uma longa pausa estamos de volta dia 4 de Outubro – sexta feira (véspera de feriado). Estreamos um tema novo “HIP HOP VIVE” para demonstrar que nada está mórbido e que ainda há muito para dar, este projeto consiste principalmente na divulgação de artistas imergentes dentro da cena Hip Hop, dando assim a oportunidade a cada um deles o poder de intervenção em que o mic será o principal elemento. O local escolhido foi o @caaa_guimaraes localizado bem no centro de Guimarães e a entrada são uns simbólicos 5 euros, sendo assim convidamos toda a comunidade a virem fazer parte deste evento com mais uma produção da @engine_recs.
NOISE AT VALVE | MONIMO
05.10 | 23h | 5€
As propostas de música para o último trimestre de 2024, inseridas na programação da BlackBox do CAAA -BAIRRO C DISTRITO MUSICAL- começam no primeiro fim-de-semana com 2 concertos.
NOISE AT VALVE
O projeto “Noise at Valve” surge algures entre Guimarães e Braga na vila das Caldas das Taipas.
Em 2012 os três amigos reúnem-se com o objetivo de partilhar o gosto pela música rasgado
por ruídos e distorções.
Figurados com Álvaro Mendes na guitarra e voz, Mário Teixeira no baixo e João Piairo na
bateria, através de influências do rock sónico e experimental imprimem expressões por vezes
melódicas e outras tantas sujas e ásperas sublinhando a convergência criativa dos 3 membros.
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MONIMO
Projecto do guitarrista e compositor setubalense Diogo Marrafa (Loosense, Sheila e Esfera), MONiMO estreou-se em Outubro de 2023 com the swing of sonder, single acompanhado de um videoclipe de animação, assinado pelo próprio músico. E é também ele que assina, numa animação em 3D, o videoclipe que acompanha o lançamento do seu novo single, open lights. Neste concerto apresenta o novo álbum “as it seems”.