2024 – abr / mai / jun

MUST BE BLUE

19/04 . 22h . Entrada 5€

MUST BE BLUE

Must Be Blue são uma dupla musical de Vizela formada por Pedro Costa e Maria Damasceno.
Com influências provenientes do estilo Dream Pop, Shoe Gaze e Eletropop a banda apresenta um som melancólico, atmosféico e por vezes sombrio.
Em Junho de 2023 lançaram o seu segundo single “New Age” que faz parte do primeiro álbum.

Músicos – Pedro Costa; Maria Damasceno; Aury Santos

LIVING TALES . AQUELARRE

20/04 . 22h . Entrada 5€

LIVING TALES

Living Tales, banda de metal do Grande Porto, tiveram a sua origem em 2007, com influências de metal progressivo e sinfónico. Apostando em desenvolver uma sonoridade num estilo diversificado que levaria ao debut do primeiro trabalho editado em 2012 Delusional Mind(EP).
Entre 2012 e 2018 a banda sofre algumas mudanças de lineup, estabilizando após esse período, e em 2020 a banda lança o seu segundo trabalho de estúdio o álbum Mirror.
O terceiro trabalho de estúdio, “Pesephone”, viria já em 2022, editado pela Etheral Sound Works.
O Lineup da banda é constituído neste momento por Ana Isola(voz), Luis Oliveira (guitara), João Carneiro (baixo) e Ricardo Carvalho (bateria).

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AQUELARRE

Atualmente, Aquelarre está imerso no processo de
apresentação de “Versus”, um álbum duplo que promete
levar os ouvintes através de uma viagem sonora inesquecível.
Com lançamento físico planeado para o início de 2024,
“Versus” se desdobra em uma série de quatro EPs que capturam a evolução e o dinamismo da nossa música,
da grandeza do power metal à intensidade do metalcore.

Icko Viqueira – Voz
Cristóbal Otero – Guitarra
Nyxel Viqueira – Guitarra
Byktor Gómez – Bajo
David Castro – Batería
Christian Calvo – Teclado

SHE NOISE + Vitória Vermelho (artista convidada)

05/04 . 23h . Entrada 5€

SHE NOISE (Teresa Bessa), música e artista plástica baseada em Berlim,
apresenta o seu primeiro EP ‘Under A Light’, gravado no Tricone Studios na Funkhaus.

SHE NOISE

BIRDS ARE INDIE

06/04 . 22h . Entrada 8€

Os Birds Are Indie nasceram em Coimbra, em 2010, entre Ricardo Jerónimo e Joana Corker, que se apaixonaram em 1998, e aos quais se juntou Henrique Toscano, um amigo de longa data. Banda independente, tem-se afirmado junto do público e da crítica, bem como tocado por todo o país e por Espanha, onde apresentam a sua forma singular de estar em palco.

É conhecida e vincada a geografia musical deste trio: o seu ninho foi construído em forma de bedroom pop, com a folk pelo meio, numa postura DIY minimalista, própria dos primeiros voos, tal como aconteceu com Belle and Sebastian, Yo La Tengo, Moldy Peaches ou Juan Wauters. Com o tempo, as asas da sua pop foram crescendo e aproximaram-se do rock que lhes foi ensinado por nomes como Lou Reed, Dean Wareham, Black Francis e Stephen Malkmus.

Depois de, em 2020, terem assinalado 10 anos de uma peculiar carreira, que inclui vários EPs e 5 discos, 2023 trouxe consigo o lançamento do 6º longa-duração “Ones & Zeros”, editado uma vez mais pela Lux Records, em CD e vinil. Traçando uma nova fase no seu percurso, este é um álbum conceptual onde vivem personagens presas entre mundos, divididas nas suas vontades, simultaneamente eufóricas e desfeitas.

A gravação, feita no estúdio da Blue House, focou-se mais na intensidade do que nas harmonias e se envolveu mais na massa sonora do que na delicadeza dos arranjos. O resultado são 10 canções que, não perdendo uma certa essência pop, misturam guitarras distorcidas, caixas de ritmos dançantes, sintetizadores analógicos, bateria e baixo pujantes, aos quais se somam vozes mais ríspidas e roucas que o habitual, a servir a urgência das letras. Estas, muito carregadas de estímulos absorvidos no cenário pandémico, apresentam uma visão artística que toca em inquietações distópicas, na relação com a inteligência artificial e na ambivalência entre o mundo real e virtual.

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