PITAR NA CANGOSTEIRA

Exposição de Ludgero Almeida, Max Fernandes e Pedro Bastos

Inauguração 18 de Março 15h / até 17 de Maio

Actividades paralelas

  • 29 de abril (16:00) 

Conversa com os artistas no CAAA.

  • 6 de maio (14:00)

Caminhada conduzida pelos artistas Ludgero Almeida, Max Fernandes, Pedro Bastos e Eduardo Matos pelo território e paisagem pós-industriais de Guimarães e, também, pelas suas exposições Pitar na Cangosteira (CAAA) e Fabriqueta (CIAJG).

Ponto de encontro: Estação de Caminhos de Ferro de Guimarães. Participação gratuita.

Sinopse

O projeto ‘Pitar na Cangosteira’ de Ludgero Almeida, Max Fernandes e Pedro Bastos no Vale do Ave tem por base várias caminhadas no território a partir do qual resultaram registos fotográficos e audiovisuais, textos diarísticos, recolha de objetos e reflexões sobre o estar e o percorrer a paisagem.  Esta exposição apresenta algumas obras que nos aproximam das experiências, das memórias táteis e visuais, das questões lúdicas, políticas, históricas e ecológicas que permeiam de maneira convergente ou divergente o trabalho de cada um dos artistas.

Biografias

Pedro Bastos (Guimarães, 10/04/1980). É artista plástico, cineasta, poeta e argumentista. Os seus filmes, “Flyby Kathy”, “Ao Lobo da Madragoa”, “Cabeça D’Asno” e “Ambulatório Através da Poesia de Augusto dos Anjos & António Nobre”, têm sido apresentados em vários festivais nacionais e internacionais, tais como TIFF-Roterdão; Mostra de São Paulo, Festival du Nouveau Cinéma Montreal, IndieLisboa, Curtas de Vila do Conde, BIEFF, Oberhausen ISFF, etc. Trabalhou como argumentista em filmes dos realizadores Rodrigo Areias, Jorge Quintela, David Doutel & Vasco Sá e Tânia Dinis. Foi seleccionado para a Biennale D’Art Contemporain – Jeune Création Européenne em 2015/17.

Ludgero Almeida (Guimarães, Portugal, 28/04/1989). É bolseiro de doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia, investigador integrado não doutorado no I2ADS da FBAUP, mestre em Ensino de Artes Visuais no 3º ciclo de Ensino Básico e Secundário na FPCEUP e licenciado em Artes Plásticas – Pintura pela FBAUP (PT). Expõe desde 2009, em Portugal e no estrangeiro. Elabora obras que estudam a história, a memória e os arquivos de múltiplos contextos, gerando camadas do sensível e complexificando a relação entre o real e o fictício.

Max Fernandes (1979, Guimarães). Das atividades recentes destacam-se:

As exposições individuais: Tona, Espaço Mira, Porto, 2023; Preambular o Futuro, CIAJG, Guimarães, 2022; Lembrete, Mupy Gallery – Maus Hábitos, Porto, 2022; Redor, residência – Laboratórios de Verão, GNRation, Braga, 2021; Cão-Rio (saco de arroz cozido no chão), Uma Certa Falta de Coerência, Porto, 2016.

As exposições coletivas: Quatro Paredes e Duas Salas, Teatro Municipal de Vila Real, 2022; Ruminar o Museu, CIAJG, Guimarães, 2022; Um corpo um rio, Galeria Liminare, Lisboa, 2021; Figuras no Pensamentos Visual Crítico – parte II, Museu Alberto Sampaio (Guimarães Project Room), 2021; 25 de abril – onde nasce a liberdade, Espaço Mira, Porto, 2020.

As projeções de filmes: “fora inverno, já era primavera, o verão seria glorioso”, Espaço Mira, Porto, 2020; Cinema Expandido – Seminário 22-23 de novembro, FBAUPorto, 2018; Ciclo em torno da obra videográfica de Max Fernandes, Gato Vadio e Playlist #9 – café-livraria Candelabro, ambas no Porto, em 2017.

Organização e gestão dos espaços de exposições: O Sol Aceita A Pele Para Ficar, desde 2015, e Laboratório das Artes, 2004-2006, ambos em Guimarães.

Os projetos na comunidade: Direção, Criação Cenográfica do espetáculo Uma Espécie de Coisa (Org. Outra Voz), CCVF, 2022; Assembleias Populares da Caldeiroa, 2016-2017, em Guimarães; Clases en el monte, (Wochenklausur), 2012, Puebla de Sanabria, Espanha; Rastilho 2012-2013, e Tecer Outras Coisas, 2011-2013, ambos em Pevidém, Guimarães.

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